A Análise Molecular de Hipolactasia Primária, é um novo exame que tem a vantagem de ser um procedimento de elevada confiabilidade sem o desconforto que a sobrecarga de lactose dos exames comuns causa. Este já está disponível no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).
A causa mais comum da deficiência de lactase é a chamada deficiência primária, onde aparece um declínio, geneticamente determinado, nos níveis dessa enzima a partir dos 2 ou 3 anos de idade, sendo que os sintomas da Intolerância à Lactose que decorre desse declínio podem tornar-se mais evidentes durante a adolescência ou na fase adulta. Este novo exame busca identificar se o indivíduo possui ou não uma mutação no gene LCT, responsável pela síntese da enzima lactase.
Hoje a maioria dos alimentos tem o leite como ingrediente principal e também o leite passou a estar disponível em todos os momentos da nossa vida, mas o homem estava preparado para receber leite apenas nos primeiros anos de vida. Com estudos em relação a este fato foi descoberto que a enzima lactase naturalmente diminui à medida em que crescemos. Com isso também ocorreu uma mutação genética para que o corpo se adaptasse a presença do leite e então o recebimendo da lactase. Esta mutação genética causa uma persistência na produção da enzima lactase, pois o normal seria a diminuição da produção desta enzima pelo nosso organismo.
O estudo realizado no HCPA apresentou uma alta correlação entre indivíduos testados primeiramente com o teste de hidrogênio respirado e posteriormente com o teste molecular, provando a eficiência deste novo exame.
Diferentemente dos exames disponíveis em hospitais e laboratórios no Brasil, o teste molecular é rápido, não necessita jejum, e nem da ingestão de lactose. É realizado através de uma coleta de sangue, a análise molecular é realizada e o resultado sai em 7 dias úteis. Um dos benefícios é que o exame não causa os desconfortos causados pela ingestão da lactose nos pacientes que são intolerantes.
Os resultados do exame são apresentados nos possíveis genótipos:
A causa mais comum da deficiência de lactase é a chamada deficiência primária, onde aparece um declínio, geneticamente determinado, nos níveis dessa enzima a partir dos 2 ou 3 anos de idade, sendo que os sintomas da Intolerância à Lactose que decorre desse declínio podem tornar-se mais evidentes durante a adolescência ou na fase adulta. Este novo exame busca identificar se o indivíduo possui ou não uma mutação no gene LCT, responsável pela síntese da enzima lactase.
Hoje a maioria dos alimentos tem o leite como ingrediente principal e também o leite passou a estar disponível em todos os momentos da nossa vida, mas o homem estava preparado para receber leite apenas nos primeiros anos de vida. Com estudos em relação a este fato foi descoberto que a enzima lactase naturalmente diminui à medida em que crescemos. Com isso também ocorreu uma mutação genética para que o corpo se adaptasse a presença do leite e então o recebimendo da lactase. Esta mutação genética causa uma persistência na produção da enzima lactase, pois o normal seria a diminuição da produção desta enzima pelo nosso organismo.
O estudo realizado no HCPA apresentou uma alta correlação entre indivíduos testados primeiramente com o teste de hidrogênio respirado e posteriormente com o teste molecular, provando a eficiência deste novo exame.
Diferentemente dos exames disponíveis em hospitais e laboratórios no Brasil, o teste molecular é rápido, não necessita jejum, e nem da ingestão de lactose. É realizado através de uma coleta de sangue, a análise molecular é realizada e o resultado sai em 7 dias úteis. Um dos benefícios é que o exame não causa os desconfortos causados pela ingestão da lactose nos pacientes que são intolerantes.
Os resultados do exame são apresentados nos possíveis genótipos:
- CC – não-persistência da enzima lactase (intolerante à lactose)
- CT ou TT – persistência da enzima lactase (tolerante à lactose)
Por enquanto, a análise molecular não está coberta por convênios de saúde. O valor do exame é em torno de R$ 120,00 e só pode ser realizado com solicitação médica.
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